A Administração Municipal entende que é importante deixar claro que
admissões e demissões fazem parte da rotina de qualquer instituição,
seja pública ou privada. No desligamento do Sr. Arivaldo Vieira, especificamente, há um conjunto
de fatores que ocasionou sua exoneração, os quais, em razão dos últimos
fatos divulgados pelo antigo secretário, merecem ser declarados por esta
Administração. O processo seletivo do TOPA é o principal deles. Como é de conhecimento
público, a seleção para monitores e coordenadores do TOPA foi mal
conduzida de tal forma, que gerou diversas denúncias no Ministério
Público local. Da aplicação irregular das provas à seleção duvidosa de
aprovados – inclusive o fato de todo o processo ter sido coordenado por
uma servidora que não possuía competência para tal atribuição – tudo foi
questionado pela Promotora de Justiça. Outra grave falha foi o não cumprimento do cronograma do ano letivo. Por
motivos não justificados, as escolas não ficaram aptas em tempo hábil
para dar início ao calendário de 2013 da rede municipal, prejudicando
diretamente o alunado. Além disso, por diversos dias deste mês de fevereiro o ex-secretário e
sua equipe de trabalho se ausentaram, injustificadamente, dos seus
respectivos postos de trabalho. Entre outros pormenores, os casos citados acima foram determinantes para o desligamento do Sr. Arivaldo Vieira. Na oportunidade, vale destacar que esta Administração ficou surpresa com
as palavras do ex-secretário Arivaldo Vieira, sobretudo quanto aos
adjetivos ofensivos com os quais se referiu à Autoridade Municipal,
atingindo também os demais Secretários e todos os colegas com quem
dividiu a gestão da Educação. Com relação às absurdas denúncias de época de campanha, como compra de
voto e demais ofensas aleatórias, cabe à interpretação de quem lê,
afinal, elas advém daquele que foi o Coordenador da campanha que elegeu a
atual gestora Vera da Saúde. O próprio Sr. Arivaldo Vieira, inclusive, na condição de Coordenador,
esteve todo o tempo inserido na administração dos recursos financeiros
utilizados em Campanha, o que, obrigatoriamente, caracteriza esse tipo
de denúncia como auto-imputação. Para a Administração, ficou claro que o ataque desenfreado do
ex-secretário foi motivado pelo calor da emoção e pela frustração de se
ver destituído do cargo que ocupou. Por fim, é imprescindível ressaltar que o conteúdo publicado nos
veículos de mídia é de inteira responsabilidade de seus autores, a quem
cabe provar as alegações levantadas.
Ascom / Maragojipe
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