19 de fevereiro de 2013

PREFEITURA DE MARAGOJIPE EMITE NOTA ACERCA DA EXONERAÇÃO DE ARIVALDO VIEIRA E SUAS DENÚNCIAS

A Administração Municipal entende que é importante deixar claro que admissões e demissões fazem parte da rotina de qualquer instituição, seja pública ou privada. No desligamento do Sr. Arivaldo Vieira, especificamente, há um conjunto de fatores que ocasionou sua exoneração, os quais, em razão dos últimos fatos divulgados pelo antigo secretário, merecem ser declarados por esta Administração. O processo seletivo do TOPA é o principal deles. Como é de conhecimento público, a seleção para monitores e coordenadores do TOPA foi mal conduzida de tal forma, que gerou diversas denúncias no Ministério Público local. Da aplicação irregular das provas à seleção duvidosa de aprovados – inclusive o fato de todo o processo ter sido coordenado por uma servidora que não possuía competência para tal atribuição – tudo foi questionado pela Promotora de Justiça. Outra grave falha foi o não cumprimento do cronograma do ano letivo. Por motivos não justificados, as escolas não ficaram aptas em tempo hábil para dar início ao calendário de 2013 da rede municipal, prejudicando diretamente o alunado. Além disso, por diversos dias deste mês de fevereiro o ex-secretário e sua equipe de trabalho se ausentaram, injustificadamente, dos seus respectivos postos de trabalho. Entre outros pormenores, os casos citados acima foram determinantes para o desligamento do Sr. Arivaldo Vieira. Na oportunidade, vale destacar que esta Administração ficou surpresa com as palavras do ex-secretário Arivaldo Vieira, sobretudo quanto aos adjetivos ofensivos com os quais se referiu à Autoridade Municipal, atingindo também os demais Secretários e todos os colegas com quem dividiu a gestão da Educação. Com relação às absurdas denúncias de época de campanha, como compra de voto e demais ofensas aleatórias, cabe à interpretação de quem lê, afinal, elas advém daquele que foi o Coordenador da campanha que elegeu a atual gestora Vera da Saúde. O próprio Sr. Arivaldo Vieira, inclusive, na condição de Coordenador, esteve todo o tempo inserido na administração dos recursos financeiros utilizados em Campanha, o que, obrigatoriamente, caracteriza esse tipo de denúncia como auto-imputação. Para a Administração, ficou claro que o ataque desenfreado do ex-secretário foi motivado pelo calor da emoção e pela frustração de se ver destituído do cargo que ocupou. Por fim, é imprescindível ressaltar que o conteúdo publicado nos veículos de mídia é de inteira responsabilidade de seus autores, a quem cabe provar as alegações levantadas.

Ascom / Maragojipe

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