Por que um evento ocorre logo após o outro?
Há quem pense que na mesa de um bar, nada de interessante, útil ou proveitoso pode ser tratado ou discutido, um local onde os frequentadores conversam apenas bobagens e futilidades ao sabor de uma bebida de sua preferência. Passada a folia de Momo e chegado o período da Quaresma, eu e um amigo, dialogávamos (na mesa de um bar) sobre a dualidade, ou seja, sobre a discrepância entre dois eventos seguidos: a alegria, a festa, a musicalidade, o entusiasmo, a euforia e até os devaneios e excessos do Carnaval, em oposição ao recolhimento, reflexão e silêncio, propostos para o tempo quaresmal, embora haja a perspectiva da alegria da Ressurreição de Cristo, no Domingo de Páscoa. Pois bem, o Carnaval originalmente era uma festa religiosa (tem início nos cultos agrários da Grécia, de 605 a 527 a.C., pois com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo), significando “festa da carne”, ou seja, o período anterior à Quaresma, que por sua vez tem início na Quarta-feira de Cinzas. Nesses dias os cristãos se fartavam de carne, uma vez que no decorrer dos quarenta dias seguintes iriam abster-se dela. Todo ano a data do Carnaval é alterada. Mudam também as datas da Semana Santa, de Corpus Christi e de outras festividades litúrgicas. O calendário gregoriano é solar, enquanto o calendário litúrgico é lunar. A Páscoa é a festa central da liturgia, tanto judaica quanto cristã. Páscoa significa passagem da opressão à libertação, da morte à vida plena. É sempre comemorada pelos judeus na primeira lua cheia do mês de Nissan (nome dado ao primeiro mês do calendário judaico religioso – sétimo mês do calendário civil). Para evitar confusão com a festa judaica de mesmo nome, a Igreja adotou o domingo seguinte ao da Páscoa judaica como o da celebração da Ressurreição de Jesus. Desta forma, para nós que vivemos no hemisfério Sul, o domingo de Páscoa é, portanto, aquele que se segue à primeira lua cheia do outono. O domingo de Carnaval é sempre o sétimo antes da Páscoa cristã. A quinta-feira de Corpus Christi é sempre a primeira depois do domingo da Santíssima Trindade, comemorado 57 dias depois da Páscoa. Assim, o domingo da Páscoa é a data de referência das demais festas litúrgicas chamadas móveis, pois há as que não se alteram, como o Natal, comemorado invariavelmente no dia 25 de dezembro.
Há quem pense que na mesa de um bar, nada de interessante, útil ou proveitoso pode ser tratado ou discutido, um local onde os frequentadores conversam apenas bobagens e futilidades ao sabor de uma bebida de sua preferência. Passada a folia de Momo e chegado o período da Quaresma, eu e um amigo, dialogávamos (na mesa de um bar) sobre a dualidade, ou seja, sobre a discrepância entre dois eventos seguidos: a alegria, a festa, a musicalidade, o entusiasmo, a euforia e até os devaneios e excessos do Carnaval, em oposição ao recolhimento, reflexão e silêncio, propostos para o tempo quaresmal, embora haja a perspectiva da alegria da Ressurreição de Cristo, no Domingo de Páscoa. Pois bem, o Carnaval originalmente era uma festa religiosa (tem início nos cultos agrários da Grécia, de 605 a 527 a.C., pois com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo), significando “festa da carne”, ou seja, o período anterior à Quaresma, que por sua vez tem início na Quarta-feira de Cinzas. Nesses dias os cristãos se fartavam de carne, uma vez que no decorrer dos quarenta dias seguintes iriam abster-se dela. Todo ano a data do Carnaval é alterada. Mudam também as datas da Semana Santa, de Corpus Christi e de outras festividades litúrgicas. O calendário gregoriano é solar, enquanto o calendário litúrgico é lunar. A Páscoa é a festa central da liturgia, tanto judaica quanto cristã. Páscoa significa passagem da opressão à libertação, da morte à vida plena. É sempre comemorada pelos judeus na primeira lua cheia do mês de Nissan (nome dado ao primeiro mês do calendário judaico religioso – sétimo mês do calendário civil). Para evitar confusão com a festa judaica de mesmo nome, a Igreja adotou o domingo seguinte ao da Páscoa judaica como o da celebração da Ressurreição de Jesus. Desta forma, para nós que vivemos no hemisfério Sul, o domingo de Páscoa é, portanto, aquele que se segue à primeira lua cheia do outono. O domingo de Carnaval é sempre o sétimo antes da Páscoa cristã. A quinta-feira de Corpus Christi é sempre a primeira depois do domingo da Santíssima Trindade, comemorado 57 dias depois da Páscoa. Assim, o domingo da Páscoa é a data de referência das demais festas litúrgicas chamadas móveis, pois há as que não se alteram, como o Natal, comemorado invariavelmente no dia 25 de dezembro.
Prof. Alex S. Souza Brito
Um comentário:
Tudo isso que vem acontecendo no mundo, os terremotos, as enchentes e outros tipos de catástrofes e nada mais nada menos o reflexo da falta de respeito que o povo tem com as coisas da natureza, Deus que criou o mundo, as criaturas, em fim o universo é quem manda como castigo para que o povo sofra e possa se redimir de tudo isso que acontece na terra. Essa é minha opinião.
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