9 de março de 2013

ATO PÚBLICO EM REPÚDIO AO CRIME ELEITORAL TERMINA EM CONFUSÃO E BRIGA CAUSADA POR UM CIDADÃO

O blogueiro e companheiro Zevaldo Sousa fez um relato acerca do Ato Público ocorrido ontem à noite na Praça Conselheiro Antônio Rebouças. Zevaldo disse ainda que em breve irá disponibilizar um vídeo do manifesto. Confira abaixo, na íntegra, a nota:
"Poderia ter sido diferente! Mas foi até certo ponto, interessante. E no seu final, ridículo. Tudo tendia para outras questões desde o seu início. Na minha opinião este tipo de manifestação que visa chamar a atenção das autoridades deveria ocorrer durante o dia. Até porque, aproveitava-se o momento para falar sério com estas autoridades. Tanto a promotoria, quanto a justiça estariam ligadas na manifestação, tanto os vereadores quanto a prefeita ouviriam atentamente, mas o horário foi outro, e com isso, as antenas de muitos estavam antenadas para que amanhã a informação circule livremente pela cidade. No manifesto falaram o vereador Neto (PT), Roberto Nonato (PCdoB), Dércio Lima (PSDC), Silvio Ataliba (PT) e Digal (PT) num movimento que acabou se tornando partidário e, por este motivo, conflito estava armado. Apesar do objeto eventual ter sido uma manifestação pacífica, não faltou provocações. Provocações de todos os lados, e nos discursos, o conceito de crime eleitoral dava o norte da discussão, mas outros pontos eram tratados, como casos específicos e de improbidade administrativa. As provocações tinha um direcionamento claro, e tanto a prefeita Vera da Saúde, quanto a promotora Neide Reimão Reis foram citadas por diversas vezes. Todavia, as provocações não ficaram somente no discurso, um cidadão, chamado Carlinhos, eleitor da situação político-partidária provocou com palavras de ordem, empurrões e gestos desde o início do manifesto. As provocações diretas ao vereador de oposição Neto do PT quanto diversas outras pessoas. Entendo que como cidadão ele poderia ficar a vontade no espaço e até falar o que pensava no momento, afinal "A praça é do povo", todavia ir na "casa do adversário" provocar não é muito aceitável. Vale ressaltar que quando coloco o conceito de Casa do Adversário, endereçando uma praça pública, significa dizer que a grande maioria presente era a favor do ato de repúdio ao crime eleitoral denunciado pelo ex-secretário de Educação Arivaldo Vieira. No final, no meio do discurso de Digal, as provocações se intensificaram e a manifestação terminou em briga e confusão".

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