Josefina Bakhita nasceu em Dafur, no Sudão no ano de 1869. Filha de família abastada possuidora de terras, mas vivendo em aldeia devido o subdesenvolvimento do Continente Africano, ao 9 anos de idade foi raptada e vendida por marcadores de escravo. Como escrava conheceu os horrores da escravidão negra, foi humilhada, torturada, marcada a faca, até que um Consul Italiano a levou para Gênova onde mais uma vez foi viver com outro "dono". Na casa desta nova família, trabalhou também como babá. Quando seu atual patrão teve que viajar para uma região próximo ao Mar Vermelho, a deixou em um Instituto Católico na Cidade de Veneza. Aos 21 anos recebeu o sacramento e o nome de Josephina Bakhta. No Convento desempenhava as funções de bordadeira e porteira, sempre amável com todos, suas palavras, sua voz transmitiam paz às pessoas que com ela viviam. Quando orava chamava carinhosamente Deus de meu patrão. Faleceu em 8 de fevereiro de 1947 e em 1992 foi beatificada pelo Papa João Paulo II. Oito anos depois foi canonizada pelo mesmo Papa, tornando-se Santa Josephina Bakhita.
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